A venda de netbooks, nos EUA, despencou no mês de abril. A queda já vinha se acentuando. Segundo um estudo do Morgan Stanley, computadores leves e de baixo consumo energético atingiram seu pico de vendas no meio de 2009, a queda se acelerou em janeiro, mês passado foi um desastre.
Fato é que, entre o computador e o celular, um grupo de leitores do
jornal britânico The Guardian cada vez mais prefere o celular para dar uma olhada nas notícias. Ou seja, ao invés de sentar-se à mesa, prefere a poltrona, talvez a cama. Quer um aparelho leve, sem fios demais. Quer relaxar. O que tem à mão é um celular. O que busca é um tablet.
O sistema operacional é um ponto chave dos tablets. O problema, aqui, é energia. A placa-mãe que rege este aparelho tem que ser muito diferente daquelas dentro de notebooks ou mesmo netbooks. Ele não funciona da mesma forma se precisar ficar ligado à tomada. Portanto, o sistema operacional também tem que recorrer muito pouco ao hardware.Baixo processamento quer dizer horas e horas de uso ininterrupto. O usuário nem lembra que bateria existe.
Certamente a tecnologia dos celulares, não a dos computadores, vai reger os tablets futuros.
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