O novo problema tecnológico enfrentado pela polícia não passa por pedofilia, nem invasão de senhas bancárias, mas uma rede de avisos anti-blitz que tem como meio principal de atuação o twitter.
Utilizando celulares com acesso à internet, os infratores avisam por meio da rede
A troca de informações pelo Twitter sobre os pontos de São Paulo que recebem blitze da lei seca fez a Polícia Militar (PM) mudar de estratégia. As fiscalizações, que ficavam uma hora e meia paradas realizando testes do bafômetro, passam agora, no máximo, uma hora na mesma rua ou avenida.
Só com a redução do tempo das inspeções foi possível driblar a velocidade da informação e surpreender pessoas alcoolizadas. "Não podemos nunca perder o fator surpresa nas operações", explica o capitão Paulo Sérgio de Oliveira, do Comando de Policiamento da Capital (CPC).
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